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‘Frieza dela chamou a atenção’, diz delegado sobre mãe que matou filho e escondeu corpo no sofá

frieza

Foi a frieza com que a dona de casa Marília Cristiane Gomes, de 19 anos, relatou os momentos que antecederam a morte do próprio filho que levou o delegado da 9ª Delegacia de Homicídios de Ibirité (MG), Davi Batista, a desconfiar de sua participação no crime. Ela foi presa na segunda-feira após confessar ter matado o filho Keven Gomes Sobral, de 2 anos, e ocultado seu corpo dentro de um sofá na casa dos tios do menino, localizada no mesmo terreno onde morava. Marília foi indiciada por homicídio e ocultação de cadáver e está presa no Complexo Penitenciário Feminino Estevão Pinto, em Belo Horizonte.

O delegado afirma que, durante o depoimento, a mãe só demonstrou nervosismo ao cair em contradição. E que em momento nenhum demonstrou remorso por ter matado a criança. “A frieza chamou a atenção porque a reação esperada de uma mãe é chorar bastante a morte de um filho, ainda mais sendo pequeno. Após a confissão, ela demonstrou muito medo de ser presa e de ser linchada pelos vizinhos”, disse o delegado.

Cláudio Ribeiro Sobral, de 31 anos, marido de Marília, também relatou a frieza da mulher diante do desaparecimento do filho, comunicado por ela à polícia na quinta-feira passada. Em depoimento, Sobral disse que a mulher preferiu navegar no Facebook enquanto ele tentava encontrar a criança desesperadamente.

O corpo do menino Keven foi escondido na estrutura do sofá que ficava na casa do cunhado de Marília. Segundo a polícia, a causa da morte, ainda não confirmada, pode ser traumatismo craniano, já que a mãe relatou que Keven bateu a cabeça na parede depois de ter apanhado.

O crime começou a ser desvendado porque os tios do menino sentiram mau cheiro na casa e perceberam que o sofá tinha sido revirado.

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